segunda-feira, 9 de agosto de 2010

7° DIA: BUENOS AIRES

Tiramos o dia de hoje para passear na cidade de Buenos Aires.

Acordamos um pouco mais tarde (08:00) e decidimos não tomar café da manhã no hotel, já que o valor deste era de AR$ 46,00 por pessoa – caríssimo! Fomos então à uma cafeteria chamada Puerto del Carmen, no cruzamento da Av. Córdoba com a Calle Florida. Nesta cafeteria, tomamos um café, um chocolate quente e três churros por AR$ 31,00.

Caminhamos então pela Calle Florida – uma das principais ruas de comércio da cidade. Toda de pedras, não permite a entrada de carros e tem diversas bancas de jornal e de flores espalhadas, além de muitas galerias com diversas lojas (desde as mais populares até as de marca como a Zara). A galeria mais conhecida desta rua é a Pacífico, mas chegamos antes do horário de sua abertura. Detalhe: já havia fila na porta para entrar!

Em toda a extensão da Calle Florida existem três lojas Fallabella – loja de departamentos muito conhecida da cidade. Cada unidade desta loja vende um tipo de produtos. Logicamente, a unidade que vende produtos femininos é a mais legal. Lá encontrei os meus queridos relógios da Swatch (Full Blooded) por apenas AR$ 850,00. Muito barato! Minha vontade era de levar todos, mas me contive...



Fomos caminhando até a Plaza de Mayo, principal praça da cidade, rodeada por construções importantes como a Catedral Metropolitana de Buenos Aires, Cabildo, Sede do Banco de La Nación e a Casa Rosada, lindíssima... Visitamos somente o interior da catedral, pois havia muita fila para entrar no museu da Casa Rosada.



Contornando a Casa Rosada a pé e atravessando a avenida, chegamos em Puerto Madero, provavelmente a parte mais bem frequentada da cidade. Puerto Madero nada mais é do que um bairro criado ao redor do Porto de Buenos Aires. Tem diversos barzinhos e restaurantes requintados em seus diques, com vista para o Rio de La Plata.


 
Decidimos almoçar em um destes restaurantes, que eu (Bruna) já conhecia da última vez que visitei a cidade e gostei muito: Bahia Madero. Tomamos um vinho branco Norton Dulce Natural muito bom e comemos razoavelmente bem. Poderia ter sido melhor se não tivéssemos encontrado quatros cabelos (parecidos com cílios) no prato do Marcelo. Acho que não estamos com muita sorte no quesito alimentação... Não reclamamos, pois o Marcelo não deixou que eu falasse nada.


 
Após o almoço, passamos pela Puente de La Mujer, uma ponte em formato meio abstrato, que se move conforme a passagem das embarcações.



Atravessando a ponte, chegamos ao Parque Mujeres Argentinas, um dos maiores parques da cidade, com um gramado bem verdinho e trilhas em formas geométricas, dando um ar futurista ao local. Lá encontramos muitos “nativos” passeando e brincando com seu cachorros ou andando de skate. Um lugar bem agradável.



Ainda passeando por Puerto Madero, visitamos o Monumento al Tango, uma estrutura metálica em formato de bandoleon. Construída em aço inoxidável , tem 3,5 m de altura e pesa 2 toneladas. Foi inaugurada em 2007 no dia da música.



Vistamos também o Monumento a Fangio em homenagem ao argentino Juan Manuel Fangio, campeão de Fórmula 1 por 5 vezes. Nesta escultura Fangio está de pé ao lado de seu carro Mercedez Benz W 196, em tamanho original.



Pegamos um táxi de Puerto Madero até o Obelisco – monumento de 65 m de altura no centro da Av. 9 de Julio (uma das avenidas mais largas do mundo), construído em 1936 em homenagem aos 400 anos da fundação de Buenos aires. Lindo! Merece ser visitado de dia e de noite.



Do Obelisco, seguimos caminhando pela Av. Corrientes e chegamos ao Arcor Center, uma mega loja de doces da marca Arcor. Lá pode-se comprar inúmeras guloseimas a um preço bem convidativo: AR$ 4,50 para cada 100g de balas. Para deixar qualquer um maluco... Aproveitamos para tomar um café por lá.



Pegamos outro táxi de onde estávamos para ir até a região dos Outlets (Av. Córdoba, a partir do número 4000). Todos os Outlets estavam em liquidação e a rua parecia um formigueiro. Em algumas lojas, com a da Levi’s, por exemplo, havia até fila para entrar. Camisetas da Adidas por R$ 50,00, tênis da Nike (Shox) por R$ 240,00, roupas femininas da Portsaid baratérrimas. Comprei um sobretudo de Nylon bem grosso por R$ 170,00 e um blazerzinho para trabalhar por R$ 35,00 – quase de graça!

Depois das comprinhas, aproveitamos para entrar em supermercado e comprar algumas garrafinhas de água com gás. Não sei o que acontece, mas não consigo beber a água mineral Argentina. Ela parece ser pesada e não matar a sede.

Pegamos um taxi até o nosso hotel. Demos uma organizada nas malas e a noite fomos ao Hard Rock Café comer um “Legendary Burger”. Desta vez, fomos acompanhados pela nossa querida Quilmes.





Aproveitamos também para dar uma voltinha no Buenos Aires Design Center, onde existe uma loja de decoração e utilidades domesticas para deixar qualquer mulher maluca... A loja chama-se Morph e vale a visita mesmo que seja só para olhar os produtos curiosos e inteligentes.

Voltamos para o hotel e fomos dormir.

Um comentário:

Gabi disse...

Que delícia hein!
Agora, o Marcelo tem que colaborar com você quando aparecerem cabelos/pelos/cílios nas comidas... Sou expert nisso também! E embrulha o estômago logo que vê um, imagina 4!