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sábado, 14 de agosto de 2010

11° DIA: MENDOZA

Reservamos o dia para passear em Mendoza.

Tomamos café da manhã no Hote IBIS e não era tão bom quanto ao IBIS de Montevideo, mas dava pro gasto. Achamos uma casa de cambio chamada Cambio Santiago (Calle Espejo x Av San Martin), compramos alguns pesos e fomos passear.

Primeiramente fomos ao Parque General San Martin, um grande parque de 400 hectares no meio da cidade. Algumas ruas cruzam o interior do parque, facilitando o acesso às atrações para quem esta de carro. Na verdade, o parque foi criado para conter as fortes ventanias com as arvores e acabou se tornando um grande centro de lazer.


 
Lá passamos pelos Portones (entrada principal do parque), Cabalitos de Marly (réplica dos existentes nos Campos Eliseos em Paris), Fuente de los Continentes e El Lago.





Dentro do parque subimos ainda com o carro ao Cerro la Gloria, morro quem tem em seu cume um monumento do General San Martin. Do topo do cerro pode-se apreciar a vista da pré-cordilheira com picos nevados. Muito bonito.




Ao sair do parque seguimos em direção à Ruta do Vinho (RP 15) – uma retona só com diversos acessos para as principais vinícolas. Da estrada pode-se ver os imensos campos cobertos de parreirais. Logicamente, a pré-cordilheira ao fundo dá um “upgrade” na paisagem.


 
Tentamos visitar primeiro a Bodega Norton (que faz aquele vinho maravilhoso que tomamos em Buenos Aires). Infelizmente a bodega só aceitava visitas com reservas antecipadas. Fica para a próxima...



Pegamos o acesso para a Bodega Terrazas de los Andes. Desta vez, não pudemos fazer a visita guiada (AR$ 30,00 por pessoa), pois já havia um grupo participando naquele momento. Mas, pudemos degustar alguns vinhos, passear um pouquinho e tirar algumas fotos. O melhor de tudo é que não pagamos nada!



Fomos então à tão esperada Bodega Chandon. Estávamos espertos e já havíamos deixado nosso nome na lista para a visita das 14:00. A visita guiada com degustação custa AR$ 15,00 por pessoa e vale muito a pena. A guia explica de maneira simples como é a produção dos espumantes e a diferença entre seus tipos. Além disso, local conta com um jardim muito bonito. Adoramos o passeio e descobrimos que o espumante que gostamos é o Demi-Séc. Estamos começando a entender.






Voltamos para o centro de Mendoza, deixamos o carro em um estacionamento e caminhamos pela Av. San Martin a procura de um restaurante para o almoço. Decidimos almoçar no Café IL Panino, que nos pareceu ser um lugar bom e agradável. A comida estava boa, e na torta de limão veio o famoso cabelo. Estamos nos acostumando.

Voltamos para o hotel e jantamos por lá mesmo.

Total de kilometros rodados no dia (incluindo os passeios): 112 Km

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

7° DIA: BUENOS AIRES

Tiramos o dia de hoje para passear na cidade de Buenos Aires.

Acordamos um pouco mais tarde (08:00) e decidimos não tomar café da manhã no hotel, já que o valor deste era de AR$ 46,00 por pessoa – caríssimo! Fomos então à uma cafeteria chamada Puerto del Carmen, no cruzamento da Av. Córdoba com a Calle Florida. Nesta cafeteria, tomamos um café, um chocolate quente e três churros por AR$ 31,00.

Caminhamos então pela Calle Florida – uma das principais ruas de comércio da cidade. Toda de pedras, não permite a entrada de carros e tem diversas bancas de jornal e de flores espalhadas, além de muitas galerias com diversas lojas (desde as mais populares até as de marca como a Zara). A galeria mais conhecida desta rua é a Pacífico, mas chegamos antes do horário de sua abertura. Detalhe: já havia fila na porta para entrar!

Em toda a extensão da Calle Florida existem três lojas Fallabella – loja de departamentos muito conhecida da cidade. Cada unidade desta loja vende um tipo de produtos. Logicamente, a unidade que vende produtos femininos é a mais legal. Lá encontrei os meus queridos relógios da Swatch (Full Blooded) por apenas AR$ 850,00. Muito barato! Minha vontade era de levar todos, mas me contive...



Fomos caminhando até a Plaza de Mayo, principal praça da cidade, rodeada por construções importantes como a Catedral Metropolitana de Buenos Aires, Cabildo, Sede do Banco de La Nación e a Casa Rosada, lindíssima... Visitamos somente o interior da catedral, pois havia muita fila para entrar no museu da Casa Rosada.



Contornando a Casa Rosada a pé e atravessando a avenida, chegamos em Puerto Madero, provavelmente a parte mais bem frequentada da cidade. Puerto Madero nada mais é do que um bairro criado ao redor do Porto de Buenos Aires. Tem diversos barzinhos e restaurantes requintados em seus diques, com vista para o Rio de La Plata.


 
Decidimos almoçar em um destes restaurantes, que eu (Bruna) já conhecia da última vez que visitei a cidade e gostei muito: Bahia Madero. Tomamos um vinho branco Norton Dulce Natural muito bom e comemos razoavelmente bem. Poderia ter sido melhor se não tivéssemos encontrado quatros cabelos (parecidos com cílios) no prato do Marcelo. Acho que não estamos com muita sorte no quesito alimentação... Não reclamamos, pois o Marcelo não deixou que eu falasse nada.


 
Após o almoço, passamos pela Puente de La Mujer, uma ponte em formato meio abstrato, que se move conforme a passagem das embarcações.



Atravessando a ponte, chegamos ao Parque Mujeres Argentinas, um dos maiores parques da cidade, com um gramado bem verdinho e trilhas em formas geométricas, dando um ar futurista ao local. Lá encontramos muitos “nativos” passeando e brincando com seu cachorros ou andando de skate. Um lugar bem agradável.



Ainda passeando por Puerto Madero, visitamos o Monumento al Tango, uma estrutura metálica em formato de bandoleon. Construída em aço inoxidável , tem 3,5 m de altura e pesa 2 toneladas. Foi inaugurada em 2007 no dia da música.



Vistamos também o Monumento a Fangio em homenagem ao argentino Juan Manuel Fangio, campeão de Fórmula 1 por 5 vezes. Nesta escultura Fangio está de pé ao lado de seu carro Mercedez Benz W 196, em tamanho original.



Pegamos um táxi de Puerto Madero até o Obelisco – monumento de 65 m de altura no centro da Av. 9 de Julio (uma das avenidas mais largas do mundo), construído em 1936 em homenagem aos 400 anos da fundação de Buenos aires. Lindo! Merece ser visitado de dia e de noite.



Do Obelisco, seguimos caminhando pela Av. Corrientes e chegamos ao Arcor Center, uma mega loja de doces da marca Arcor. Lá pode-se comprar inúmeras guloseimas a um preço bem convidativo: AR$ 4,50 para cada 100g de balas. Para deixar qualquer um maluco... Aproveitamos para tomar um café por lá.



Pegamos outro táxi de onde estávamos para ir até a região dos Outlets (Av. Córdoba, a partir do número 4000). Todos os Outlets estavam em liquidação e a rua parecia um formigueiro. Em algumas lojas, com a da Levi’s, por exemplo, havia até fila para entrar. Camisetas da Adidas por R$ 50,00, tênis da Nike (Shox) por R$ 240,00, roupas femininas da Portsaid baratérrimas. Comprei um sobretudo de Nylon bem grosso por R$ 170,00 e um blazerzinho para trabalhar por R$ 35,00 – quase de graça!

Depois das comprinhas, aproveitamos para entrar em supermercado e comprar algumas garrafinhas de água com gás. Não sei o que acontece, mas não consigo beber a água mineral Argentina. Ela parece ser pesada e não matar a sede.

Pegamos um taxi até o nosso hotel. Demos uma organizada nas malas e a noite fomos ao Hard Rock Café comer um “Legendary Burger”. Desta vez, fomos acompanhados pela nossa querida Quilmes.





Aproveitamos também para dar uma voltinha no Buenos Aires Design Center, onde existe uma loja de decoração e utilidades domesticas para deixar qualquer mulher maluca... A loja chama-se Morph e vale a visita mesmo que seja só para olhar os produtos curiosos e inteligentes.

Voltamos para o hotel e fomos dormir.