Saímos cedo de Villa Mercedes e seguimos para Mendoza via Ruta 7.As paisagens são bem parecidas com as que encontramos no dia anterior, sendo que os pássaros voando sobre o carro ficam mais frequentes e ao entrar na província de Mendoza começa-se a ver algumas montanhas com picos nevados.
Durante todo este trecho passamos por quatro pedágios, totalizando AR$ 9,00. Ao entramos na província de Mendoza passamos por uma barreira sanitária, onde o guarda nos parou, perguntou de onde vínhamos e para onde íamos e pediu para ver o porta malas, para se certificar de que não estávamos levando frutas ou hortaliças. Após a vistoria rápida, o carro passou por uma pulverização desinfetante.
Ao cruzar esta barreira, a estrada que era toda duplicada passa a ser pista única, mas estava em obras para duplicar. Ao chegarmos em Mendoza fomos direto ao Hotel IBIS onde havíamos feito uma reserva pela internet. O hotel fica um pouco afastado do centro, 5 Km, mas tem um ótimo custo benéfico. Fizemos o check in, descarregamos as malas e fomos passear.
Passamos pelas ruinas de San Francisco, que são restos de uma igreja que sobreviveu ao terremoto de 1861. Estas ruinas estão amparadas por barras de ferro para que não caia.
Cruzamos a Plaza Pedro del Castillo, uma praça muito bonita, com varias fontes e palmeiras trazidas de ilhas do Brasil. No centro desta praça existe uma câmara subterrânea onde se concentram os resto de uma fonte de 1810. Infelizmente o acesso estava fechado.
Em frente à Plaza Pedro del Castillo esta o Museo del Area Fundacional (AR$6,00 por pessoa) que conta a historia de Mendoza antes da destruição causada pelo terremoto de 1961 e como foi feita a reconstrução da cidade.
Visitamos o Acuario Municipal (AR$6,00 por pessoa), onde a grande atração é um hospede único na Argentina – uma tartaruga gigante de 100 anos chamada Jorge. Neste aquário existem cerca de 1700 espécies diferentes em tanques que recriam o ambiente natural de cada animal.
Fomos ao Paseo la Alameda com o intuito de almoçarmos, mas ao invés de restaurantes encontramos muitas lojas de moveis. O local é até bonito, arborizado e cheio de bancas de flores, mas não vale a pena perder tempo.
Seguimos então até a Av. San Martin, principal avenida da cidade com uma intensa atividade comercial e bancaria. Como estávamos com pouquíssimos pesos argentinos, tínhamos que ir a uma casa de cambio, mas todas estavam fechadas. Nossa ultima saída foi sacar dinheiro em moeda local em um caixa eletrônico da rede Banelco. Por essa transação nos cobraram uma taxa de AR$ 15,80.
Almoçamos no primeiro restaurante que encontramos e não foi uma boa escolha. A garçonete estava preocupada em assistir televisão e os pratos demoraram mais de uma hora para chegar.
Voltamos para o hotel e resolvemos dar uma volta no Carrefour que fica ao lado para descobrir produtos locais.
Mais tarde, jantamos no próprio hotel e fomos dormir.
Total de Kilometros rodados (incluindo os passeios): 376Km
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